DESASSOCIAÇÃO
Por mais que esse governo medíocre faça, agora não há como o povo brasileiro desassociar a Copa do Mundo no Brasil com a corrupção brasileira.
Uma coisa está atrelada a outra e o povo do país do futebol percebeu isso. Acho que vem tumulto pela frente.
Lula diz que não se importa se a imprensa internacional mostrar o mendigo na rua, afinal, para ele, o mendigo também é brasileiro.
Minha santa paciência, da onde veio esse energúmeno?
Por mais que amamos o esporte, não dá para engolir a interferência do estado na tentativa de salvar uma Copa que chegou para ser privada, pelo menos, assim foi anunciado quando ele ainda era presidente.
A incompetência do estado, cego pela soberba, destruiu o que poderia ter sido um bom negócio.
Não que precisássemos de uma Copa do Mundo para incrementar a economia, mas, se bem feita, bem organizada, até que poderíamos ganhar um dinheirinho extra e se bem aplicado, renderia dividendos para a saúde, educação, locomoção e por ai vai. Fora o marketing positivo para um país que iria pra frente.
Revista Piaui
O partido, antes revolucionário, tropeçou mais uma vez na arrogância. Bastaria baixar um pouco o nariz, só pra ver onde colocava os pés. Associou sua imagem, na ocasião em alta, com o que demais emblematicamente sujo pudesse existir - Ricardo Teixeira, então presidente da CBF, posteriormente substituído às pressas por um não menos comprometido - José Maria Marin. Piada, não é?
Políticos supra partidários, confederações, construtoras e afins levaram uma grana que jamais pensaram pudessem levar.
Ou não? Ou você acredita mesmo na lisura dos políticos brasileiros?
E nós pagando a conta e torcendo pelo hexa e ainda vestindo a camisa verde e amarela.
Assim Getúlio ensinou, assim os generais sorriam de felicidade.
Vai lá, compra um álbum de figurinhas da Copa.
Mané!