UFANISMO É SEMPRE IMBECIL
O ufanismo imbecil não larga as tetas da pátria varonil.
No final dos sessenta e início dos setenta um bando de patetas que usava roupas esverdeadas e cheias de adereços dourados, bando, aliás, que em anos anteriores havia tomado de assalto o país do futebol, fez uso do ufanismo para estimular o delírio no povo que na ocasião se tornara servil, acreditando na história que a pátria calçando chuteiras seria invencível - ninguém seguraria este país.
Até a Gaeta que então era preta, ganhou na versão porreta as listras brancas na chuteira preta.
Do Ame-o ou Deixe-o a opção platônica se estabeleceu pela força.
O milênio virou, a primeira década também passou e a estupidez se consagrou.
Patetas agora vestem roupas de cores diversas e comemoram o que chamam de “Sucesso da Copa” dirigindo o ufanismo como um desabafo magoado de quem foi de fato tomar c* e de certa forma gostou da experiência.
O atual ufanismo, ainda alucinógeno, me faz lembrar dos patetas de outrora.
Dos novos patetas penso que, de duas uma: ou eles levam uma grana preta para soprarem a trombeta ou realmente são viciados em estupidez.
Parece que sopram a corneta com uma ponta de rancor. Seria como num iceberg onde vemos somente a parte menor?
Pelo contexto o mal venceu.